Um estudo desenvolvido pela Universidade de Turim concluiu que os futebolistas profissionais correm um risco acrescido de desenvolver Esclorose Lateral Amiotrófica (ELA), mas não identificou a causa da maior incidência desta patologia neuromotora, na modalidade mais popular no mundo. Adriano Chiò, cientista da Universidade de Turim, revelou que em sete mil futebolistas examinados foram descobertos cinco casos de ELA. Na mesma amostra de população não futebolista a média é de 0,8 casos desta doença, que consiste na morte de células nervosas responsáveis pelos movimentos voluntários e pode conduzir à paralisia e à morte. A causa e a alta taxa de incidência da doença continuam a ser um mistério, mas, segundo a revista “Brain”, além da "inquestionável" origem genética, traumatismos cranianos, uso de substâncias dopantes e alguns vírus poderão desencadear a ELA